Ninguém lê textos longos.
Vamos escrever textos curtos, na Rede Social da WEB.
Como pode um país como o Brasil ficar refém dos maus, dos ladrões, dos assassinos, dos corruptos, daqueles policiais militares que em vez de nos proteger, nos matam, como mataram a juíza Patrícia.
Patrícia Acioli foi colega de turma na UERJ de minha filha, que também atua na Justiça Estadual do Rio de Janeiro. Poderia ser minha filha a pranteada do dia. A pranteada da vez. A vítima de uma ordenação jurídica frouxa, feita por parlamentares constituintes de 1988, comprometidos com a vingança político-partidaria, com a ganância e muito mais, pois o sistema parlamentarista não foi implantado e o sistema presidencialista prevaleceu, após plebiscito aplicado à nossa nação. Uma Constituição comprometida, portanto, com um Parlamentarismo que nunca existiu e tendo como representantes parlamentares, desrespeitando a máxima jurídica latina NEMO EX IVDEX IN SUA CAUSA POTEST.
O Brasil é mesmo um país “suis generis”. Milhares, milhões de indivíduos vão à rua para brincar, para se divertir numa passeata gay, no Rio e em São Paulo (embora com toda razão ideológica) se divertindo, mas não se manifestam identicamente contra a imolação de inocentes e profissionais da justiça, no cumprimento de suas funções públicas, como foi o caso do covarde extermínio da eminente juíza de São Gonçalo, mais um mártir da Justiça do Rio de Janeiro.
ATÉ A PRÓXIMA
Vamos escrever textos curtos, na Rede Social da WEB.
Como pode um país como o Brasil ficar refém dos maus, dos ladrões, dos assassinos, dos corruptos, daqueles policiais militares que em vez de nos proteger, nos matam, como mataram a juíza Patrícia.
Patrícia Acioli foi colega de turma na UERJ de minha filha, que também atua na Justiça Estadual do Rio de Janeiro. Poderia ser minha filha a pranteada do dia. A pranteada da vez. A vítima de uma ordenação jurídica frouxa, feita por parlamentares constituintes de 1988, comprometidos com a vingança político-partidaria, com a ganância e muito mais, pois o sistema parlamentarista não foi implantado e o sistema presidencialista prevaleceu, após plebiscito aplicado à nossa nação. Uma Constituição comprometida, portanto, com um Parlamentarismo que nunca existiu e tendo como representantes parlamentares, desrespeitando a máxima jurídica latina NEMO EX IVDEX IN SUA CAUSA POTEST.
O Brasil é mesmo um país “suis generis”. Milhares, milhões de indivíduos vão à rua para brincar, para se divertir numa passeata gay, no Rio e em São Paulo (embora com toda razão ideológica) se divertindo, mas não se manifestam identicamente contra a imolação de inocentes e profissionais da justiça, no cumprimento de suas funções públicas, como foi o caso do covarde extermínio da eminente juíza de São Gonçalo, mais um mártir da Justiça do Rio de Janeiro.
ATÉ A PRÓXIMA
Um comentário:
Compartilho sua indignação.
Thereza Pires
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