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16 de março de 2020

PROFESSOR DE FELICIDADE





Vou falar na primeira pessoa, porque a mentira nunca vem em primeiro lugar em qualquer narrativa. Ela vem, muitas vezes dissimulada, lá no fim da história. Às vezes, no meio. O que vou narrar são fragmentos de uma vida dedicada ao ensino, verdadeiramente. Atividades dentro de salas de aula, durante muitos anos...
Há mais de 60 anos eu inovava em sala de aula, tentando dar aulas diferentes. Minhas novidades pedagógicas surgiram muito antes da Lei 5697, de 1972. Aboli, definitivamente, as notas, substituindo-as por conceitos. Quem foi meu aluno, nesse tempo, deve ainda lembrar daqueles desenhos em forma de notas. Figurinhas motivacionais servindo de conceitos, que se encaixavam na faixa etária das primeiras séries do então Curso Ginasial. Ficaram famosos, entre a gurizada, ei-los: Porquinho Rindo; Porquinho Sério; Porquinho Triste e Porquinho Desesperado. Não havia correspondência entre estes termos linguísticos e os números. Era só isso, mesmo. Os alunos pareciam que gostavam da minha avaliação e percebiam que com um bom desempenho na avaliação, todos ficavam felizes, e como sorriam... mas ao receberem um desenho de porquinhos aflitos, agitados, percebiam, também, que o tal Porquinho Desesperado não era lá mesmo uma boa coisa. Evidentemente, aquilo era o resultado de algo nada interessante para a sua vida escolar. E ficavam tristes. Mas a tristeza passava rápido, porque, olhando para a figura dos porquinhos desesperados, ingenuamente riam e a ludicidade daquele ícone não agredia como os numerais 1, 2 e ZERO. De fato, ninguém queria ter uma coleção desses suínos... mas que eles eram bonitinhos, eram, sim! Em sua ingenuidade, chegavam a interpretar aquilo como uma brincadeira. Aquelas crianças aceitavam essa nova forma de materializar um desempenho escolar - estou certo disso - porque a nota em forma de desenho, uma quase brincadeira mesmo, representava, no fundo, no fundo, o seu desempenho nas provas e a sua dedicação aos estudos. De fato, havia embutido nos conceitos, um valor, ao mesmo tempo subjetivo e objetivo. Um troféu gostoso, lúdico, para o desempenho de cada um. Nada de destruir a participação do aluno, muitas vezes criativa, nas tarefas propostas, com palavras incompreensíveis, sem censura, sem rabiscos alusivos aos erros ou equívocos. Eu não rabiscava a prova de meu aluno. Nada disso. Evidentemente, não valorizávamos, também, o erro.
Abolimos, em seguida, o uso do terno e gravata como uniforme do professor em sala de aula, substituindo-o pelo jaleco branco. Fiquei até parecido com médico. Foi uma atitude unilateral, passível de repreensão, eu sei, mas o calor de 40° da Cidade Maravilhosa, em seus verões de arrepiar, falou mais alto... Abolimos, logo depois, o uso do livro didático em sala de aula e sofremos a fúria das editoras especializadas. Passamos a usar qualquer jornal do dia, sem exigir nenhum, em especial. Tentávamos fazer com que o aluno adquirisse o hábito de comprar e ler jornal, mesmo em dia de recesso, feriados, fins de semana e férias... Pouca coisa? Creio que não. Eles participaram, pela primeira vez, de uma relação comercial e aprenderam a gostar de ler. Todos gostavam de ler, nos jornais, a seção das Histórias em Quadrinhos, um “entre lugar”, dividido com a literatura e o cinema. Nunca eles haviam comprado alguma coisa sadia, para consumo próprio. Estavam comprando e consumindo informações e notícias, as mais variadas possíveis, a primeira parcela de uma enorme conta de somar, na contabilidade da vida, formando, cada um, o seu repertório cultural. Muitos aprimoravam, com o jornaleiro da esquina da escola, a sua matemática, pois ficavam atentos ao troco, quando a nota ou a moeda era de valor maior do que o jornal do dia. O próximo passo foi abolir o tradicional quadro-negro, onde se escrevia qualquer bobagem. Só o usávamos para a fixação da aprendizagem. Creio que pela primeira vez se utilizou, em colégio público, nas aulas de Língua Portuguesa, material tão, aparentemente, incompatível com fonemas, sílabas, classes de palavra, conjugações, vozes verbais, figuras de sintaxe, polifonia, metafonia. Tudo era misturado a muita alegria e satisfação. Passamos também a usar cola plástica, tesoura, barbante, papel de mimeógrafo, recortando as notícias do dia, interpretando-as e com elas partindo para a leitura e para as análises de todos os tipos programáticos, montando até um novo jornal, deixando a sala imunda para o professor seguinte de outra matéria, que me substituiria. Como isso deu trabalho aos serventes! Depois de algum tempo e muitas reclamações, as aulas de Língua Portuguesa passaram a ter mais alguns minutos de duração e foram colocadas nos últimos seguimentos do horário do dia, fechando o turno da manhã, para faxina geral. Ocorreu, então, mais uma aceleração pedagógica, inovadora, com reflexos futuros, pois as aulas de Curso Ginasial passaram a ter 100 minutos de duração. Estas foram algumas atitudes pedagógicas tomadas há mais de 60 anos, em escolas públicas oficiais, sob a responsabilidade da Secretaria de Educação do Estado da Guanabara, hoje, Estado do Rio de Janeiro. Sabem em que colégio tudo isso começou? Nada mais, nada menos que no maior colégio do Rio de Janeiro, na época: o Instituto de Educação, aquele mesmo! Aquele prédio lindíssimo, em estilo barroco mexicano, na Rua Mariz e Barros, 273, entre a Praça da Bandeira e a Tijuca, que formava as nossas professorinhas primárias, com diminutivo afetivo e tudo. Pelo que fizemos, quase apanhamos das mães dos pequeninos alunos que não entenderam imediatamente o que estava acontecendo. A Direção queria me expulsar do magistério. Lutei bravamente, numa época difícil de regime político de exceção, mas consegui não ser penalizado e, de certa forma foi reconhecido, saindo até vitoriosa a minha teoria revolucionária de motivação na aprendizagem. Se fomos seguidos? Não importa. O que importa é que fomos reconhecidos, não imediatamente, pois a educação é um processo, lento e contínuo. Não existem frutos para serem colhidos imediatamente. A safra custa amadurecer...
Depois do Instituto de Educação fomos trabalhar no Colégio Estadual Gomes Freire de Andrade, no subúrbio da Leopoldina, na Penha. Lá também inovamos. Criamos a primeira radioescola do Brasil, em colégio público de Nível Médio, graças à compreensão de seu diretor, um professor fabuloso, um homem de bem, de fina sensibilidade, filólogo e poeta. O Professor Jairo Dias de Carvalho, que já não está entre nós, tornou-se meu grande amigo, desde os bancos escolares da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Jairo Dias de Carvalho dirigiu o Colégio Estadual Gomes Freire de Andrade com saber, dignidade, patriotismo e democracia plena, em tempos muito difíceis, de estado de exceção conflagrado institucionalmente. Recebeu com todo respeito e atenção meu projeto inovador de Comunicação Pedagógica, implantando no colégio que dirigia, a Radioescola Gomes Freire de Andrade. O empreendimento foi reconhecido pelo Secretário de Estado de Educação, na época, Celso Octávio do Prado Kelly, pai do João Roberto Kelly, o músico carnavalesco de marchinhas irreverentes, estão lembrados?
De lá saí para o Colégio Estadual Barão do Rio Branco, na última estação do trem da Central do Brasil, bem depois de Campo Grande. Ficava no Matadouro de Santa Cruz. Lá, introduzimos a semente dos festivais de música e poemas escolares, numa “mistureba” cultural de shows e poesia. Além disso, construímos, com recursos próprios, uma sala especial de Latim. Isso mesmo, Latim. Parecia uma sala de museu. Gastei meus parcos recursos. Suados cruzeiros, cruzados e muitas novas moedas das quais não mais lembro seus nomes, nem delas tenho saudade. Mas tudo em educação, se não tiver muito amor, comprometimento, conscientização e prática contínua, se esvai como água entre os dedos e a sede do saber não satisfaz o desejo de se crescer intelectualmente. Lutei, lutei muito. Coloquei em livretos todas essas experiências, que o editor, Lúcio de Abreu, da Editora Gernasa, publicou para orgulho meu. Lúcio de Abreu foi um arauto da boa e inovadora educação; um grande amigo, que também já se foi e a quem muito devo, por acreditar nas “maluquices" de um jovem e inquieto e iniciante professor. Nunca acreditei que somente o cuspe e giz pudessem servir para muita coisa dentro de uma sala de aula. Pois é, existe ainda no Brasil uma grande defasagem entre o que o aluno espera da escola e aquilo que ela o oferece. É verdade. Desenvolvi esse tema também em um livreto da Editora do Lúcio de Abreu. Do meu bom amigo Lúcio...
Se estes fragmentos memoriais vão servir para alguma coisa, não sei dizer. Sei que enquanto me lembrar do que fiz de bom, de útil e correto vou registrando, antes que as nuvens negras da tempestade cerebral descarreguem seus raios fúlgidos, mas trágicos, em minha cansada memória e apague tudo. Nessa época atual, em que a figura do professor está tão desprestigiada, sirva essa voz tosca de um mestre-escola, para mostrar que ensinar é ainda a mais nobre de todas as profissões. Assim, entendo e sempre entendi que o professor tem de ser mestre do absurdo, porque só os grandes impactos constroem, enquanto as pequeninas coisas, sempre repetidas, decoradas, corroem, enjoam e estragam a nossa vida, a vida de todos nós, a vida do homem comum, a vida de nossos alunos. Todos nós precisamos e, o aluno, em particular, precisa de felicidade para viver, desenvolvendo-se confiante. É dever do professor abastecer essa demanda. O professor, antes de tudo deve ser professor de felicidade.

ATÉ A PRÓXIMA

7 comentários:

Anonymous disse...

Como você se sente quando a pessoa com quem você planejava passar o resto da vida repentinamente diz que não está mais interessada no casamento do nada, que é o tipo de situação que eu estava quando me deparei com o lançador de feitiços chamado Dr. Ajayi, eu estava coração partido implorou ao meu marido por vários meses para voltar para casa, todos os meus apelos não foram correspondidos até que vi um testemunho de uma senhora que descreveu como o lançador de feitiços Dr. Ajayi a ajudou a conseguir um bom emprego remunerado e disse que ele é capaz de outros tipo de feitiço, ela soltou o número do Viber dele: +2347084887094 Peguei o número e enviei a mensagem O feitiço Caster Dr Ajayi explicou minha situação e como meu marido saiu de casa de repente, ele me disse por que meu marido saiu de casa depois de fazer um feitiço, ele levou apenas sete dias para trazer a felicidade de volta à minha vida, porque estou vivendo feliz com meu marido e estamos esperando nosso segundo filho. Se você precisar da ajuda de um lançador de feitiços para qualquer tipo de problema de vida em que possa pensar, entre em contato com o lançador de feitiços no seu número Viber ou WhatsApp: +2347084887094 ou E-mail: drajayi1990@gmail.com

Sharon Smith disse...

Meu nome é Sharon Smith, moro no Reino Unido. Minha vida está de volta !!! Depois de 2 anos de casamento desfeito, meu marido me deixou com dois filhos, eu tive vontade de acabar com tudo. Encontrei vários testemunhos sobre esse lançador de feitiços em particular. Algumas pessoas testemunharam que ele trouxe seu ex-amante de volta, algumas testemunharam que ele restaura o útero, cura o câncer e outras doenças, algumas testemunharam que ele pode lançar um feitiço para impedir o divórcio e também para conseguir um emprego bem pago assim por diante. Ele é incrível, eu também encontrei um testemunho em particular, era sobre uma mulher chamada Vera, ela testemunhou sobre como ele trouxe de volta seu ex-amante em menos de 48 horas, e no final do testemunho ela deixou cair o número do WhatsApp. lendo tudo isso, decidi tentar. Entrei em contato com ele via Whatsapp e expliquei meu problema para ele. Em apenas 48 horas, meu marido voltou para mim. Resolvemos nossos problemas e estamos ainda mais felizes do que nunca. DR ibinoba você é um homem talentoso e não vou parar de publicá-lo porque ele é um homem maravilhoso. Se você tiver um problema e estiver procurando por um lançador de feitiços verdadeiro e genuíno, experimente-o a qualquer momento, ele é a resposta para seus problemas. você pode contatá-lo pelo e-mail: (dromionoba12@gmail.com ou WhatsApp: +2348085240869

Theresa Williams disse...

Olá, sou a Theresa Williams. Depois de anos de relacionamento com o Anderson, ele se separou de mim, fiz todo o possível para trazê-lo de volta, mas tudo foi em vão, queria muito ele de volta pelo amor que tenho por ele, Implorei com tudo, fiz promessas, mas ele recusou. Expliquei meu problema à minha amiga e ela sugeriu que eu preferisse entrar em contato com um lançador de feitiços que pudesse me ajudar a lançar um feitiço para trazê-lo de volta, mas sou do tipo que nunca acreditou em feitiço, não tive escolha a não ser tentar, eu mandei o feitiço pelo correio, e ele me disse que não havia problema que tudo ficaria bem antes de três dias, que meu ex vai voltar para mim antes de três dias, ele lançou o feitiço e surpreendentemente no segundo dia, era por volta das 16h. Meu ex me ligou, fiquei tão surpresa, atendi a ligação e tudo o que ele disse foi que estava tão arrependido por tudo que aconteceu que queria que eu voltasse para ele, que ele me ama tanto. Eu estava tão feliz e fui até ele e foi assim que começamos a viver juntos e felizes novamente. Desde então, prometi que qualquer pessoa que conheço que tenha um problema de relacionamento, eu ajudaria essa pessoa, referindo-a ao único lançador de feitiços real e poderoso que me ajudou com meu próprio problema. Seu e-mail: {dromionoba12@gmail.com} você pode enviar um e-mail para ele se precisar de sua ajuda em seu relacionamento ou em qualquer outro caso.
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Michael ella disse...

Quase cometi suicídio por causa do meu marido que me deixou e parou de atender minhas ligações, responder meus e-mails e minhas mensagens. Ele disse que eu o estava traindo, tentei convencê-lo e implorar, mas ele não acredita em mim ou me responde até que brigamos e ficamos separados por 6 meses, depois disso, percebo que não posso viver sem ele por causa do amor que tenho por ele. Tentei de tudo para recuperá-lo, mas não funcionou para mim, alguns conjuradores falsos me enganaram e foram embora com meu dinheiro até que encontrei esse homem chamado Dr OMON, ele ajudou a lançar um feitiço e aqui meu marido voltou depois de 48. horas, me implorando para perdoá-lo, fiquei tão surpreso que o lançador como o Dr. OMON ainda existe. Se alguém aqui precisar de ajuda, com toda a sinceridade, entre em contato com o Dr OMON hoje via e-mail: dromonbabalola@gmail.com ou WhatsApp: (+2348134046638)

Joan disse...

Estou muito feliz hoje com minha família. Meu nome é Joan dos EUA.
Tenho 34 anos de idade. Meu marido me deixou há 1 ano, e eu amo
ele tanto, eu tenho procurado uma maneira de recuperá-lo desde então.
eu tentei muitas opções, mas ele não voltou, até que eu conheci um
amigo que me lançou ao Dr ibinoba um poderoso lançador de feitiços, que
me ajudou a trazer de volta meu marido depois de 2 dias. Eu e meu marido estamos
vivendo felizes juntos hoje, esse homem é ótimo, agora vou aconselhar qualquer
pessoas sérias que se encontram neste tipo de problema devem
entre em contato com ele hoje para uma solução rápida sem estresse. Ele está sempre lá
para ajudá-lo, agora eu o chamo de meu salvador. entre em contato com ele hoje, ele é
sempre online no whatsapp: +2348085240869

Amelie disse...

Eu quero agradecer ao Dr ibinoba um lançador de feitiços muito poderoso que me ajuda a
traga meu marido de volta para mim, alguns meses atrás eu tenho um problema sério
com meu marido, na medida em que ele saiu de casa, e começou
namorando outra mulher e ele ficou com a mulher, eu tentei de tudo
para trazê-lo de volta, mas todo o meu esforço foi inútil até o dia em que minha
amiga veio a minha casa e contei a ela tudo o que tinha acontecido
entre mim e meu marido, então ela me contou sobre um poderoso lançador de feitiços
que a ajudaram quando ela estava com câncer. Eu então entro em contato com o Dr ibinoba
e disse a ele tudo e ele me disse para não me preocupar novamente
que meu marido voltará para mim depois de enfeitiçá-lo,
eu pensei que era uma piada, depois que ele terminou de lançar o feitiço, ele
me disse que ele tinha acabado de lançar o feitiço, para o meu maior
surpresa dentro de 48 horas, meu marido realmente voltou me implorando para
perdoe-o, se precisar da ajuda dele, pode adicioná-lo no whatsapp dele
+2348085240869 está disposto a ajudar qualquer organismo que necessite da sua ajuda.

Adamsscott disse...

Estou aqui para testemunhar o que o grande Dr, Assan. fez por mim Na minha vida. antes era falta de dinheiro, desde o dia em que conheci o Dr. Assan. minha vida mudou e ele é o maior homem que eu já vi entrar em contato com ele via WhatsApp +2348140101327 ou e-mail assanbaseru@gmail.com. Ele pode resolver todo tipo de problema físico e espiritual como:.
1 FEITIÇO DE AMOR
2 GANHE EX DE VOLTA
3 FRUTOS DO ÚTERO
4 FEITIÇO DE PROMOÇÃO
5 FEITIÇO DE PROTEÇÃO
6 FEITIÇO DE NEGÓCIOS
7 FEITIÇO DE BOM TRABALHO
8 HIV AIDS
9 FEITIÇO DE LOTERIA,
10 FEITIÇO DE PROCESSO DE TRIBUNAL
qualquer problema que você esteja passando na vida não se esqueça de entrar em contato com o Dr. Assan. o grande homem onde quer que você esteja no mundo, envie uma mensagem para ele via WhatsApp +2348140101327 ou e-mail assanbaseru@gmail.com.

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Balneário Camboriú, Sul/Santa Catarina, Brazil
Sou professor adjunto aposentado da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Sou formado em Letras Clássicas pela UERJ. Pertenço à Academia Brasileira de Filologia (ABRAFIL), Cadeira Nº 28.