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13 de julho de 2010

FALTA DE EDUCAÇÃO

Tornou-se uma prática irritante, dentro dos bancos de todo o país, você ser atendido por gerentes e seus auxiliares de um modo muito estranho, para não dizer com total falta de educação. Trato lhano e educado não é jogar mesuras de um lado para o outro dentro do ambiente de trabalho e dar risinhos amarelos, tentando encobrir a chatice de um emprego estafante e mal remunerado, como esse de atendente bancário. Não é só isso, não! Ser educado, como minha mãe me ensinou, é dar toda a atenção a todos, principalmente aos aos mais velhos; aos menos informados; aos necessitados e, principalmente, às visitas. O cliente de um banco que vai pedir informações ao gerente de uma agência é uma visita. Lá em casa, eu, quando recebo alguém, jamais atendo a um telefonema e muito menos fico batendo papo com quem me procura por telefone ou por qualquer outro meio de comunicação interpessoal, mesmo que o assunto seja importantíssimo. Para isso deve-se ter um mínimo de inteligência e algum expediente, para contornarmos a situação, sem melindrar ninguém, muito menos a nossa visita. Pois bem, fui conversar, na segunda-feira passada, com a gerência do Banco Itaú, na Avenida Brasil, da bonita cidade de Balneário Camboriú e minha conversa foi interrompida mais de três vezes pela funcionária, atendendo chamados telefônicos, deixando-me perdido em meu raciocínio, pois tentava respostas para assuntos financeiros que não dominava. E mais! A pobrezinha da auxiliar de gerente fez com que eu digitasse várias vezes minha senha, sem nenhum resultado, pois sempre atendia ao toque estridente do telefone, o que me tirava a concentrarão e a paciência. A bronca foi inevitável. O gerente, ao lado, disse que eram normas e obrigação de todos os atendentes prestarem informações, tanto presenciais como à distância, por telefone. É, parece até escola moderna com os famigerados Cursos por Teleconferência. Isso, francamente, não é uma forma polida de se prestar serviço! E como eu não estava matriculado naquela escola de Cursos à Distância, embora fosse "aluno-cliente" há mais de 25 anos daquele banco escolar, fui à “secretaria” e pedi meu “boletim” para desligamento, pois existem muitos outros estabelecimentos do gênero aqui nessa bonita cidade onde moro. Se todos os clientes mal atendidos tomassem a atitude que tomei, na hora, em bom e alto som, todos os serviços de repartições públicas ou privadas dariam um salto fantástico de qualidade. Por enquanto, quem pulou para um outro BANCO fui eu.

ATÉ A PRÓXIMA

Um comentário:

Ju Hess Moya disse...

Concordo plenamente, tenho conta na agência do HSBC em Camboriu mesmo, ainda tenho a esperança de que quanto menor a agência maior a atenção ao cliente, mais infelismente apenas durante esse ano o gerente da minha conta ja mudou duas vezes e foram sequer incapazes de me informar. E ainda argumentaram quando reclamei ... é que a Sra qse nunca aparece na agencia ... respondi num ar ironico, cliente bom é assim nunca aparece deposita paga as taxas e nem incomodar incomoda mas esta cada vez mais dificl a educacao em qq prestacao de servicos parece que fazem um favor em nos atender, qdo na verdade os favorecidos sao eles.

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Quem sou eu

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Balneário Camboriú, Sul/Santa Catarina, Brazil
Sou professor adjunto aposentado da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Sou formado em Letras Clássicas pela UERJ. Pertenço à Academia Brasileira de Filologia (ABRAFIL), Cadeira Nº 28.