Saí do Rio de Janeiro, depois de uma esperada aposentadoria na Universidade Federal e vim para o sul do país desfrutar os ares de uma das mais bonitas regiões do Brasil.
Minhas atividades complementares resumem-se em continuar as pesquisas lingüísticas relacionadas aos falares especiais da mídia, sempre escrevendo, fazendo palestras e investigando sobre a grande metalinguagem dos esportes de massa. Do Rio de Janeiro fui para Curitiba e lá investiguei, durante mais de quatro anos, a linguagem do rádio e da televisão, quando transmitem programas esportivos. Lecionei em algumas Faculdades e dei por encerrada minha atividade naquela capital. Parti para Santa Catarina, onde pretendo desenvolver um projeto semelhante.
Escolhi a cidade de Balneário Camboriú por ser muito parecida com a praia de Copacabana da minha adolescência. Cheguei mesmo a chamar este município de ”Copacabana Genérica”, pois funciona como a de lá e é muito mais barata...
Mas há um detalhe. Estou passando os primeiros quatro meses por estas plagas e já percebi que as águas da chuva não têm escoamento imediato e se represam a qualquer precipitação, pequena que seja. Parece que não há rede pluvial ou se há é precária. No Rio de Janeiro isso acontecia na famosa Praça da Bandeira dos anos 60 e mesmo na Copacabana de meus áureos e distantes dezoito anos. Mantendo a mesma isonomia com a famosa e internacional praia carioca daquela época, Balneário Camboriú imita tristemente aquele passado, com total falta de planejamento, aliado a uma caótica engenharia urbana que deve e pode ser corrigida, para dar aos simpáticos turistas e a seus moradores condições civilizadas de moradia e de poderem transitar pelas calçadas sem serem atingidos por ondas e marolas dos carros que se transformam em chafarizes ambulantes, muitos em disparadas inconseqüentes.
Uma cidade com a qualidade de vida de Balneário Camboriú, com seu povo trabalhador, gentil, afável, acolhedor, simpático, inteligente, gerando riquezas, merece maior consideração do poder público municipal, que, com certeza, tomará as devidas providências algum dia.
Esses comentários são frutos da observação de quem sempre esteve preocupado com os discursos do poder, com o comportamento das massas e com a educação do povo.
Assim sendo, é sempre bom lembrar que o intercâmbio cultural entre pessoas, vindas de outras regiões do Brasil, serve de elemento acelerador do desenvolvimento e pode materializar propostas e idéias indispensáveis à construção do bem comum. Com a palavra as autoridades.
Minhas atividades complementares resumem-se em continuar as pesquisas lingüísticas relacionadas aos falares especiais da mídia, sempre escrevendo, fazendo palestras e investigando sobre a grande metalinguagem dos esportes de massa. Do Rio de Janeiro fui para Curitiba e lá investiguei, durante mais de quatro anos, a linguagem do rádio e da televisão, quando transmitem programas esportivos. Lecionei em algumas Faculdades e dei por encerrada minha atividade naquela capital. Parti para Santa Catarina, onde pretendo desenvolver um projeto semelhante.
Escolhi a cidade de Balneário Camboriú por ser muito parecida com a praia de Copacabana da minha adolescência. Cheguei mesmo a chamar este município de ”Copacabana Genérica”, pois funciona como a de lá e é muito mais barata...
Mas há um detalhe. Estou passando os primeiros quatro meses por estas plagas e já percebi que as águas da chuva não têm escoamento imediato e se represam a qualquer precipitação, pequena que seja. Parece que não há rede pluvial ou se há é precária. No Rio de Janeiro isso acontecia na famosa Praça da Bandeira dos anos 60 e mesmo na Copacabana de meus áureos e distantes dezoito anos. Mantendo a mesma isonomia com a famosa e internacional praia carioca daquela época, Balneário Camboriú imita tristemente aquele passado, com total falta de planejamento, aliado a uma caótica engenharia urbana que deve e pode ser corrigida, para dar aos simpáticos turistas e a seus moradores condições civilizadas de moradia e de poderem transitar pelas calçadas sem serem atingidos por ondas e marolas dos carros que se transformam em chafarizes ambulantes, muitos em disparadas inconseqüentes.
Uma cidade com a qualidade de vida de Balneário Camboriú, com seu povo trabalhador, gentil, afável, acolhedor, simpático, inteligente, gerando riquezas, merece maior consideração do poder público municipal, que, com certeza, tomará as devidas providências algum dia.
Esses comentários são frutos da observação de quem sempre esteve preocupado com os discursos do poder, com o comportamento das massas e com a educação do povo.
Assim sendo, é sempre bom lembrar que o intercâmbio cultural entre pessoas, vindas de outras regiões do Brasil, serve de elemento acelerador do desenvolvimento e pode materializar propostas e idéias indispensáveis à construção do bem comum. Com a palavra as autoridades.
2 comentários:
Vi que você ainda trabalha!...
Meus parabéns!...
Você divulgou seu livro com boa antecedência em relação a esta copa do hexa?...
José Pereira da Silva
professor!!um abraco de seus amigos de canela natalino .ingrid .osorio .emersom , ficamos sabendo que foi passear na casa branca .lhe desejamos melhoras, esperamos o senhor por aqui .
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