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15 de novembro de 2007

VIVA O BRASIL


Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma.
Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente.
Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado.
E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade à suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas.
Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe”.

(Discurso de Cícero, tribuno romano, 42 a.C.)

No Brasil, não há um traidor. Há vários. São todos os que enganam o povo, política e administrativamente, locupletando-se dos bens materiais alheios, do dinheiro do erário público, das verbas públicas e que praticam muitas outra patifarias. Eles estão localizados no PODER CENTRAL desse Brasil infeliz. Têm nome e sobrenome, mas estão protegidos por uma “JUSTIÇA MACABRA”. Contudo, segundo, ainda o grande tribuno romano, “nihil honestaum esse potest, quod iustitia vocat”.

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Quem sou eu

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Balneário Camboriú, Sul/Santa Catarina, Brazil
Sou professor adjunto aposentado da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Sou formado em Letras Clássicas pela UERJ. Pertenço à Academia Brasileira de Filologia (ABRAFIL), Cadeira Nº 28.