Grande orador e político romano nasceu em Arpino, no ano 106 e morreu em 43 a.C. Obteve sólida educação na Grécia e se distinguiu como grade advogado. Foi cônsul em 63 a.C. e autor das famosas Catilinárias, discursos contra Catilina, a quem acusou de colocar em perigo a república e preparar um golpe de estado.
"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade à suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas.
Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe".
(Discurso de Cícero, tribuno romano, 42 a.C.)
No Brasil, não há um traidor. Há vários. São todos os que enganam o povo, política e administrativamente, locupletando-se dos bens materiais alheios, do dinheiro do erário público, das verbas públicas e que praticam muitos outros crimes. Eles estão localizados no PODER CENTRAL desse Brasil infeliz. Têm nome e sobrenome, mas estão protegidos por uma “JUSTIÇA MACABRA”. Mas, segundo, ainda o grande tribuno romano,
Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe".
(Discurso de Cícero, tribuno romano, 42 a.C.)
No Brasil, não há um traidor. Há vários. São todos os que enganam o povo, política e administrativamente, locupletando-se dos bens materiais alheios, do dinheiro do erário público, das verbas públicas e que praticam muitos outros crimes. Eles estão localizados no PODER CENTRAL desse Brasil infeliz. Têm nome e sobrenome, mas estão protegidos por uma “JUSTIÇA MACABRA”. Mas, segundo, ainda o grande tribuno romano,
“nihil honestum esse potest, quod iustitia vocat”.
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